Aquela característica que Eliot identificava em Montaigne, uma espécie de nevoeiro, descreve bem aquilo que encontramos na prosa de Simão Lucas Pires. Há uma pátina que contamina tudo o resto que ...
Fulanos que penteiam o eu digital com a dedicação de um trabalho full-time, mendigando aplausos anónimos. Sicranos que expõem ao público feitos e façanhas, o pudor espezinhado. Tudo muito perturbador.